O Principezinho faz anos!
A edição francesa de O Principezinho, a obra de Antoine de Saint-Exupéry que continua a encantar miúdos e graúdos, cumpre 60 anos como o livro francês mais traduzido, já que está publicado em 160 línguas diferentes, tendo já vendido cerca de 80 milhões de exemplares.Parabéns!
Para os curiosos, aqui se lê toda a notícia
posted by Caixantes @ 21:58
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5 Comments:
Muitos parabens para sua alteza real, a criança francesa mais velha do mundo. Que a sua obra continue a encantar os coraçoes de geraçoes vindouras.
Parabéns, ao Principezinho, Já passaram alguns anitos, mas ainda guardo, os meus Livros "O Principezinho" e o "Pequeno Lord".
Olá minhas queridas caixantes!
Em primeiro lugar, quero dar os parabéns à caixa e ao vosso trabalho!
Pois é meninas... eu adoro o principezinho, desde há muito que ele faz parte do meu imaginário e é daquelas coisas que ficam para a vida, simplesmnete encantador... parabéns a este menino tão especial... (isto hoje é só parabéns!)
Pois bem, não me quero despedir sem antes deixar mais umas palavrinhas... eu sei que a minha ausência aqui vos entristece e magoa. Por isso, peço desculpa... Às vezes há razões que a própria razão ultrapassa. Na verdade, seja pela euforia dos dias felizes e ocupados, frenéticos, em que não há tempo para nada, ou seja pelos dias tristes em que também não há tempo senão para as tais tristezas e a cabeça não quer mais nada do que isso, nem dá lugar à inspiração... Bem seja por uma razão ou pela outra, a verdade é que não vos visito muito frequentemente. Não vou aqui prometer que agora venho todos os dias mas vou tentar vir mais assiduamente! Se não venho não é por mal, acreditem... Enfim... Muitas beijocas e continuem, admiro muito o vosso contributo cultural, artístico, etc., que põem ao dispor de todos aqui neste espaço lindo que é a caixa! *****
Parabéns a você, nesta data querida, muitas felicidades, muitos anos de vida! :D Aliás, O Principezinho é imortal. " O que me comove tanto neste pequeno príncipe adormecido, é a sua fidelidade a uma flor, é a imagem de uma rosa que brilha nele como a chama de uma candeia, mesmo enquanto dorme..." (pág. 78 da minha - na realidade do meu pai - edição de 1978) ;)
Um dos poucos livros a que se pode voltar sempre com um sorriso. Na simplicidade da linguagem e das pequenas coisas, somos sempre surpreendidos por lições enormes. A recordar (sempre!) a conversa com a raposa: cativar é preciso.
E cativar é o que este belíssimo livro faz melhor. Parabéns!
:)
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