segunda-feira, abril 3

Desafio Literário Caixante

Nos blogs vizinhos encontram-se uns desafios bastante interessantes e hoje também vos lançamos um, que descobrimos aqui.

Ora bem:
1º Pegue no livro mais próximo de si
2º Abra o livro na página 23
3º Procure a 5ª frase
4º Escreva o texto no seu blog com estas instruções – Ou partilhem connosco aqui n’A Caixa!

Caixante Catarina: “A anestesia poupo-o ao supremo sacrilégio de querer transferir os poderes da morte para um deus mais geralmente conhecido como dador da vida.
As Intermitências da Morte, José Saramago

Caixante Daniela: “Reparo melhor na vila… Alvenaria e castanho, construções para séculos. Ruas lajeadas, recantos onde nunca entrou o sol. Paredes-mestras. Silêncio e humidade até à medula, gestos lentos, hábitos regrados.”
Húmus, Raul Brandão

10 Comments:

At abril 03, 2006 10:13 da tarde, Anonymous Anónimo said...

I tell myself that this too, shall pass...that humans still have a chance to reclaim a world rightfully theirs while it still exists...that in the face of superhuman might and superhuman odds...time has not yet run out for humanity.

Mark Waid, Alex Ross, "Kingdom Come"

 
At abril 03, 2006 10:35 da tarde, Anonymous Anónimo said...

" - senhor...
nenhuma resposta.
igor não é do genero de não insistir.
- olhe lá, como é que o senhor era quando era pequeno?
a resposta vem do motorista que, sem se voltar, diz com um olhar retrovisor:
- Mais bem educado do que tu, sem me meter com os adultos
- sabe uma coisa meu irmão? a imaginação não é mentira!

daniel pennac, excelentissimas crinças

 
At abril 04, 2006 11:22 da tarde, Anonymous Anónimo said...

"Aí pelas nove horas, quando voltaste para, casa, fingi que nada se tinha passado, sabia que o que mais detestavas era aquela parte de ti que te levava a ser boa."

Susanna Tamaro, "Vai onde te leva o coração"

 
At abril 05, 2006 12:13 da manhã, Anonymous Anónimo said...

"O jornal estava pousado nos joelhos, e o peso do braço segurava-o da brisa da tarde. Estava descalço. O rapaz deixou-o ficar, e, quando voltou, ainda o velho dormia."

Ernest Hemingway, O Velho e o Mar

 
At abril 05, 2006 7:26 da tarde, Anonymous Anónimo said...

Dado que, na sua decadência, conservava ainda muito das maneiras do mundo,os guardas da prisão e os sargentos do castelo depressa começaram a preferir arriscar o soldo à sua mesa do que na taberna da Herculée, e a partilhar a sua companhia de preferência à dos carroceiros e estivadores do porto.


Françoise Chandernagor, "Alameda do Rei"

 
At abril 06, 2006 3:59 da tarde, Blogger Carapaus com Chantilly said...

...lamento caixantes mas na pag. 23 da hustler está apenas uma jovem esbelta e com grandiosos atributos a olhar para mim com um ar guloso!

 
At abril 09, 2006 2:58 da tarde, Blogger Hugo said...

"Vindo dos jardins, chegou o sussuro fresco dum repuxo de água. Invadiu a sala o perfume das rosas e das flores de limoeiro"
Liberdade ou Morte. Nikos Kazantzaki

 
At abril 09, 2006 11:58 da tarde, Anonymous Anónimo said...

"oxalá que não o fosse, disse Caderousse: quando não, impossível fallar-lhe." in Conde de Monte Cristo, Alexandre Dumas

 
At março 07, 2007 3:52 da manhã, Anonymous Anónimo said...

This is very interesting site... »

 
At abril 23, 2007 10:06 da tarde, Anonymous Anónimo said...

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